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PLÁGIOS MUSICAIS

(Edição nº 001, de 1º de outubro de 2010.)

Direito & Internet DE PLÁGIO EM PLÁGIO...

Uma vez que mais ouvimos do que falamos (exclua os anacoretas e quejandos) , certamente a ocorrência do plágio musical tem muito mais vez do que a do plágio literário. Todavia talvez meus avós da Caverna fossem mais propensos aos plágios de desenhos que mais lhes significavam do que os grunhidos.

No Século XV, quando da invenção da prensa por Gutenberg, a divulgação de obras escritas se tornou possível.

Num primeiro momento, com o fito de controlar a a impressão, comercialização e circulação de livros era necessária uma licença real, sendo certo que os beneficiários pela venda dos livros não eram os seus autores, mas sim os livreiros.

E assim, de plágio em plágio, o homo que se diz sapiens continuou copiando até o Século XVIII quando uma nova moralidade foi imposta neste cantinho onde passeamos durante nossas vidas – a Terra. Aludo ao Tratado de Anne, a Lei inglesa de direitos autorais promulgada em 10 de abril de 1710. Mas até aí apenas os escritos eram protegidos.

Agora, nos primeiros suspiros do Século XXI, em decorrência da globalização e de sua utilização, plena, através da internet, a fraude no que toca os direitos autorais logrou tópicos exponenciais e, dolosa, ou culposamente, os caras duras ou os criptométricos a consumam.

Vira e mexe com as melhores das melhores e sacrossantas intenções (e eu não conheço nada mais perigoso do que gente bem intencionada...), tentam me explicar que Insensatez (belo nome para um plágio) não é a reprodução, cantada, do Prelúdio nº 4, E minor, Opus 28, de Chopin. Convenhamos...

Entremente, como certamente alguém já o disse, plágio musical é tema complexo, vago e controvertido, onde raramente a avaliação técnica se divorcia da paixão. Mas há uma regra básica que diz que ele se caracteriza com a presença de pelo menos oito compassos musicais idênticos à obra original.

Mais uma coisa: os links em vermelho, quando premidos, abrem uma nova janela com a letra da música a que eles se referem.

Os vídeos apresentados quando acionados apresentam janelas internas com as músicas em discussão.



¡Seja toda (ou todo) olhos e ouvidos!.



¡E se divirta!



AMARO MORAES E SILVA NETO